Escutar nossas intensidades é o gesto que cria novos mundos
Abigail Marinho
CRP 06/207282
Meu trabalho é acompanhar o movimento de criação de si, amparando:
a delicadeza de se escutar de novo,
o cuidado de sustentar o próprio desejo, a coragem de não se abandonar para caber e a construção de um espaço interno onde caiba o que é vivo.
A psicoterapia é um lugar para escutar
o que ficou abafado,
reconhecendo o que ainda pulsa,
a fim de construir, aos poucos,
modos de existir mais vivos e próprios.
Para isso, é necessário aprender a construir membranas permeáveis:
estruturas que protegem sem endurecer, que sustentam sem aprisionar.
Alguns manejos clínicos
reconhecer o corpo como sintoma • organizar os afetos com ferramentas do seu cotidiano • reapropriar aquilo que te pertence •
reconhecer o corpo como sintoma • organizar os afetos com ferramentas do seu cotidiano • reapropriar aquilo que te pertence •
reconhecer o corpo como sintoma • organizar os afetos com ferramentas do seu cotidiano • reapropriar aquilo que te pertence •
reconhecer o corpo como sintoma • organizar os afetos com ferramentas do seu cotidiano • reapropriar aquilo que te pertence •
reconhecer o corpo como sintoma • organizar os afetos com ferramentas do seu cotidiano • reapropriar aquilo que te pertence •
reconhecer o corpo como sintoma • organizar os afetos com ferramentas do seu cotidiano • reapropriar aquilo que te pertence •
Sobre mim
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Graduada em Psicologia pela UFES (2017). Mestra em Psicologia Institucional pela UFES/ PPGPSI (2019) e, atualmente, é doutoranda em Psicologia Clínica na PUC-SP (núcleo de Subjetividade).
Professora de Psicologia em instituições de ensino superior pública e privadas desde 2020, lecionando aulas aos cursos de Jornalismo, Direito, Pedagogia, Publicidade e Propaganda, Administração e Psicologia.
Atua como psicóloga clínica particular há 8 anos, utilizando o arcabouço filosófico e teórico-prático da psicanálise, esquizoanálise, Psicologia Formativa e ferramentas como somagrama e das artes da cena. -
Cosmologias afroindígenas: entende que a realidade não pode ser elementarizada, atomizada. Compreende o cosmos como uma integração comum onde tudo está conectado e ressoando efeitos constantemente. Não há separação hierárquica entre os seres animados e inanimados, trazendo a identidade humana como mais um efeito de uma ciranda infinita. Movimento cíclico e espiralar e primazia do corpo e da oralidade.
Educação Freiniana: entende que aprender é a ação do que está vivo e demanda risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação; exige corporificação das palavras com auxílio de figuras de referência (sejam elas quais e quem forem); exige respeito ao conhecimento já existente daquele que se coloca como aprendiz; exige a ingenuidade da curiosidade e a malícia da criticidade juntas. -
Esquizoanálise: percebe a vida como criação e invenção a partir dos fluxos e cortes de fluxos. Entende a realidade como caótica e imprevisível, como uma aquarela que se derrama e espalha no papel, realçando as possibilidades de criar estéticas interessantes. Foca em analisar e investir em modos de existir aceitando as efemeridades de cada criação.
Quilombismo: faz perceber que viver no capitalismo demanda fuga e construção de um refúgio e que não se faz sozinho, mas coletivamente com outros que criam emancipações das capturas do capital.
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Atendimento Clínico Psicológico
Supervisão Clínica: auxilia no cuidado das posturas e manejos com os casos atendidos (encerrados e em andamento), analisando a relação de transferência e contratransferência.
Análise de trabalhos de artes da cena como peças e processos de criação de performances, trazendo o olhar dos estudos da subjetividade e do corpo para os debates com os artistas e espectadores.
Oficinas voltadas à valorização do trabalhador e dos meios de cuidado de sua saúde mental, resgatando as dimensões sensíveis e artísticas do trabalhar, que respeitam os limites do corpo.